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Da atração à retenção: como os dados podem fortalecer o ciclo de talentos

  • Foto do escritor: comunicação MBOX Human
    comunicação MBOX Human
  • 9 de out.
  • 2 min de leitura

O maior desafio do RH atual não é apenas atrair bons profissionais é criar uma experiência consistente em todas as etapas da jornada, desde o primeiro contato até a retenção. E, para isso, dados são o elo que conecta percepção, estratégia e resultado.


Empresas que baseiam suas decisões em dados têm maior clareza sobre o que atrai talentos, o que engaja times e o que leva pessoas a permanecerem (ou saírem). Mais do que indicadores, os dados contam histórias e ajudam o RH a agir antes que problemas se tornem crises.


1. Atração: entender o que realmente conecta talentos à sua marca


O ciclo começa antes mesmo da candidatura. Os dados de employer branding e comportamento digital mostram o que desperta interesse no público certo — e o que pode estar afastando bons candidatos.


O que medir nessa fase:

  • Taxa de cliques e conversão das vagas (CTR)

  • Origem dos candidatos (LinkedIn, indicações, site)

  • Engajamento em conteúdos de marca empregadora

  • NPS de candidatos e avaliações em plataformas (Glassdoor, Indeed)


2. Seleção: da intuição à previsibilidade


Na fase de seleção, dados tornam o processo mais justo e assertivo. Métricas ajudam a entender o tempo de contratação, a qualidade dos candidatos e o desempenho das etapas.


O que medir nessa fase:

  • Tempo médio de fechamento de vagas (Time to hire)

  • Custo por contratação

  • Avaliação do candidato sobre o processo seletivo

  • Taxa de aceitação da proposta


3. Integração e rampagem: prever desafios antes que eles apareçam


Os primeiros 90 dias definem a percepção do colaborador sobre a empresa. Com dados, o RH consegue acompanhar o nível de engajamento, o desempenho inicial e o alinhamento cultural durante a integração.


O que medir nessa fase:

  • Tempo de rampagem (quanto tempo leva para atingir a performance esperada)

  • Taxa de retenção nos 3 primeiros meses

  • Feedbacks de integração (onboarding NPS)


4. Engajamento e desenvolvimento: ouvir e agir continuamente


RHs que tomam decisões com base em dados de clima e feedbacks contínuos conseguem detectar padrões de insatisfação e agir antes da perda de talentos. Além disso, mensurar o impacto de treinamentos e planos de desenvolvimento ajuda a garantir ROI e evolução contínua.


O que medir nessa fase:

  • eNPS (Employee Net Promoter Score)

  • Taxa de participação em treinamentos

  • Avaliação de desempenho

  • Taxa de promoções internas


5. Retenção: identificar causas e agir com estratégia


Quando um colaborador sai, a decisão raramente é repentina. Os dados ajudam a identificar sinais de risco, como queda de engajamento, absenteísmo ou desalinhamento com a liderança.


O que medir nessa fase:

  • Taxa de turnover voluntário

  • Motivos de desligamento

  • Tempo médio de permanência

  • Custo de substituição por saída


Conclusão: dados não substituem o humano (eles revelam o que não é visível)


O ciclo de talentos é dinâmico e emocional. Dados não eliminam a sensibilidade do RH, eles ampliam a visão, trazem clareza e permitem decisões verdadeiramente humanas.


Na MBOX.io, unimos tecnologia, analytics e inteligência consultiva para que o RH acompanhe cada etapa da jornada com indicadores integrados e insights em tempo real.


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Transforme dados em decisões humanas.


 
 
 

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